Também aprendi estudando na pousada aquilo que a escola deixou de ensinar, e visitando outras cidades da região enquanto o bimestre acontecia. Trabalhamos em dobro, porque o tempo todo tínhamos que confrontar a grade curricular obrigatória, o programa do Colégio Sion em São Paulo (para o qual volto em 2015), as lacunas da José Cristiano Alves e a falta de interesse sobre a minha condição de itinerância da direção e dos professores da escola. Aliás, a falta de interesse é geral.
Então seguimos viagem, e o que ficou foi a saudade que sinto dos amigos que conquistei e a certeza de que a escola de São Thomé das Letras nada acrescentou ao meu caminho. Na verdade até acrescentou, saber que esse tipo de escola não vale à pena.
Acho que o futuro dos meus amigos está assim: prejudicado.
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